terça-feira, 29 de abril de 2008

Abrir da Alma

Abrir da Alma


Ao abrir de minha alma...
Encontrei essa mata virgem
Cheia de carências...
E desejos.
Desta minha vontade louca de adentrar e então desvirginar...
Todos os seus mistérios
Todos os seus segredos
Que em mim carrego
Conservando o seu primitivismo
E levando um pouco de modernismo
Deste meu,seu e nosso mundo

Esta poesia escrevi quando tinha doze anos.

Miguel Diniz

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